Pesquisar este blog

Páginas

Postagens populares

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

oficina de redação, Alda Catherine

A barca

Em um belo dia Cathe, Carol, Vinicius e Soniele foram viajar, pois eles queriam conhecer melhor as cidades. Eles foram para a Bahia para andar de barca, conhecer a cidade e tudo mais... Em uma sexta-feira eles resolveram andar de barca, estavam conhecendo os pontos turísticos. Muitas ilhas.
A barca bateu em uma rocha muito grande e parou. não quis mais funcionar. Estávamos em alto mar. Cathe começou a ficar desesperada, pois Vinicius tinha se machucado com a batida, Carol gritava muito:
- Socorro socorro!
Soniele procurava na barca alguma coisa para ajudar Vinicius, até que ela encontrou uma lâmpada mágica. Podia fazer 3 pedidos. O 1° foi para que achassem uma ilha, o 2° foi para Vinicius ficar bem e o 3° ela ...
Quando olhou para o lado deu um grito muito grande.
- AAAAAAAAH
Era um sonho, ela acordou.

Oficina de redação, Caroline Soares

Uma viagem inesquecível

No dia 24 de setembro era meu aniversário. Ganhei de presente uma viagem de navio pra uma ilha muito perfeita, o lugar mais bonito da cidade de Moscou. Mas, chegando perto da ilha aconteceu um desastre, o navio naufragou. Entrei em desespero e todos os que estavam no navio também, estávamos tentando nos salvar, foi quando avistei uma coisa reluzente. Conforme o sol batia, ela brilhava. Curioso, fui ver o que era. Para minha surpresa era uma lâmpada mágica. Fiquei feliz, pois ela poderia me salvar. Esfreguei-a e dela saiu um gênio que me concedeu 3 pedidos. Meu 1° pedido foi um barco novo para me salvar e salvas os outros que estavam no navio, o 2° pedido foi amar e ser amada por todos que me querem bem e o 3° foi que todos ao meu redor fossem felizes.
Conseguimos nos salvar.
Esse meu aniversário não foi o melhor e sim o mais inesquecível.
Chegando em casa fui correndo contar o acontecido para meus pais. Eles ficaram preocupados e bem tristes, pois insistiram pra eu ir.

Oficina de redação, Ana Carolina

Uma inesquecível viagem

Em um belo dia, no ano de 2009 uma família super feliz resolveram viajar para um lugar super legal, eles foram viajar de navio para que todos pudessem descansar e se divertir. De repente começou a chover e ventar muito. Daniele que era a irmã da Carol estava super nervosa querendo se matar por que o navio estava afundando então Carol disse: _ Não, não faça isso, olha lá uma ilha vamos todos nadar até cegar lá.
Foram todos nadando até chegar na ilha, lá Carol encontrou uma lâmpada que parecia a do Aladim.
Vamos fazer 3 pedidos, disse Carol!
Já que estamos aqui sem comida vou pedir alimentos.
Daniele disse:
_ Eu vou pedir para irmos para casa.
Carol disse:
_ Quero ser rica !!!
Então todos os pedidos se realizaram e todos ficaram felizes e a Carol mais ainda!

Oficina de redação, Quelly Rangel

Uma família e uma viagem

Em um belo dia de 15 de novembro de 1997, numa cidade chamada Nova York uma família decidiu ir viajar para um lugar que se chamava Miami que precisava usar navio.
Então saíram em viagem, no meio do caminho, começou o chover. A chuva cada vez mais ia aumentando e ventando. De repente o navio começou a balançar pro lado e pro outro. Toda a família ficou desesperada. Quando eles já estavam quase afundando encontraram uma ilha. Enterrado na areia da ilha tinha uma lâmpada mágica e logo eles exclamaram: Muito obrigado meu Deus achamos a solução!
Deram um jeito, saíram do navio e pegaram a lâmpada e fizeram 3 pedidos; o 1° desejo foi que parasse a tempestade, o 2° desejo foi que trouxesse outro barco, pois o deles estava quebrado, o 3° foi que os levassem ao lugar desejado, ou seja, em Miami.
Seus desejos foram todos realizados e eles foram felizes seguindo a viagem, sem ocorrer nenhum outro náufrago.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Camila - 1004.

O ônibus

Em um sábado, eu, meu namorado e dois amigos, Thainá e Gerson resolvemos ir a cachoeira.
Encontramos-nos e fomos. Na hora da vinda havia vários ônibus estacionados. O Gerson nos convidou para irmos para o ônibus que ele estava acostumado viajar. Sempre que ia a cachoeira viajava com aquele motorista. Concordamos e entramos no veículo, mas esquecemos de ver o destino. Fomos parar em um lugar estranho. Sorte que tínhamos dinheiro para pegar outro ônibus. O certo, dessa vez.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Elisângela - 1004.

Desenho nas nuvens

Um menino resolveu ajudar a avó estender roupa. Não sabia que era tão cansativo esticar os braços para estender tanta roupa. Quando terminou, deitou na grama, embaixo de uma árvore para descansar.
Olhava p céu e percebia que as nuvens formavam desenhos de instante em instante. Eram desenhos diversos, mas um lhe chamou a atenção. Parecia familiar, comentou com a vó.
_ Vó, aquela nuvem parece um rosto.
-Onde?
Ali, vó, a maior que está em nossa direção.
-Ah, sim. O que tem? Parece um rosto lindo.
_É, está olhando para a gente.
- Deve ser Deus.
- Não, vó, é um rosto feminino.
- Então é a mãe de Jesus.
- Não, vó. Jesus não tem mãe.
- Como você sabe?
- Porque eu acho que ele não tem mãe.
- Todos nós temos mãe, até Jesus.
OHHHHHHHHHHHH!
- Que isso menino? Que grito foi esse?
- A minha mãe, ela está sempre olhando pra mim.
Eu não disse. Sempre falei pra você que sua mãe estava no céu olhando pra você.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Eliezer - 1004.

Matei por amor

Kenny era um grande modelo francês conhecido no mundo por sua grande beleza.
Ele era casado com Ashey, uma grande estilista muito famosa.
Ashey era uma mulher ciumenta e possessiva. Tudo isso porque Kenny era muito cobiçado por todas as mulheres por causa de sua beleza.
Ashey viajou para os Estados Unidos para criar um vestido para a mulher do Presidente. Kenny ficou em Paris para participar de um grande desfile.
O que Krnny não podia imaginar que um velho grande amor de sua adolescência estaria lá.
KLady era modelo e veio do Brasil em busca de fama e sucesso.
Kenny, quando viu Lady ficou muito feliz por te encontrado sua velha paixão.
Jady já estava casada. Kenny começou a conversar com ela.Decidiu voltar ao Brasil para buscar seu filho e marido para morar em frança.
Um paparazzi flagrou um abraço de Lady e Kenny.
Quando Ashey viu a foto nos jornais, voltou imediatamente.
Ashey e Kenny tiveram uma brande briga. Ela pega a arma atira e mata-o.
Ashey foi presa e ao ser interrogada disse:
_ Ele era meu! S´o matei porque ele era meu eterno amor.
O mundo sofreu com a morte de Kenny, principalmente Lady.

Amar não quer dizer que você é dono do outro, mas dim do amor que ela sente por você.

Agir sem pensar nos traz conseqüências terríveis

domingo, 15 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluno: Eduardo - 1004.

Uma noite no Salgueiro

O samba rolando Sábado à noite no Salgueiro. De repente o locutor sobiu no palanque começou a falar do Juan da Seleção Brasileira de Futebol.
Disse assim:
- “ Está presente o jogador que levou 1 cartão amarelo, jogou e deu muitas alegrias para nossa seleção, o lateral Juan.”
Foi vaiado porque Juan não era lateral, era zagueiro. Com a vaia teve que se corrigir.
Mais tarde foi o momento do Mestre - sala da Mangueira. Foi o dia dos vexames. E Le sobe no palanque, pegou o microfone e começou a homenagear a mulher que tanto amava. Coloca-a no palanque, ajoelha-se aos seus pés e pergunta:
- Você quer casar comigo?
Todos gritavam.
Ela respondeu:
- Não!
Surpreendendo centenas de pessoas e com muita vergonha deu um beijo nela e se foi.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Talita - 1004.

O casamento

Em uma sexta-feira do ano passado aconteceu um casamento no salão de festas “Felicitá”. Um casamento lindo. Os convidados esperavam ansiosamente pela noiva.
Depois de três horas de espera chega a noiva, muito linda. O cabelo perfeito, tudo no esquema.
Chega o pai orgulhoso e entrega a filha e diz:
- Estou lhe entregando minha eterna filhinha.
- Ta.
- Eu cuidarei dela melhor que a minha vida.
O pastor começou o casamento. Aquela coisa de sempre.
Quando chegou a hora do sim. Adivinhem o que aconteceu? O noivo desmaiou. Foi uma gritaria louca, coisa de doido, mas graças a Deus deu tudo certo.

Oficina de redação. Aluna:Raiane- 1004.

A vida do jovem

A luta do jovem é muito complexa. Temos decisões na maioria das vezes erradas, que parecem certas para nós que somos imaturos. A cabeça vazia é conseqüências das nossas atitudes precipitadas. O desespero pela liberdade às vezes nos prejudica de uma forma que só o tempo e vida irão nos ensinar na forma mais difícil.
Dia o ditado:
“Se obedecemos todas as regras perdemos a diversão.”

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Amanda - 1004.

Na aula de Biologia

Aula de Biologia. A professora saiu da sala. No começo os alunos estavam quietos, mas depois que terminaram os exercícios foram saindo da sala.
De repente, quando todos estavam distraídos a professora apareceu. Assustada uma aluna grita:
- Corre, corre, a professora.
Ninguém saiu do lugar.
Todos riram, inclusive a professora.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Patric- 1004.

Espaço sagrado

Morava em um sítio que havia um espaço enorme. Muitas árvores, com frutas que se podia escolher. Havia um lugar especial ao lado do sítio; era o nosso campinho de futebol. Não era muito grande. Dava pra jogar com cinco de cada lado. Tinha um golzinho pequeno. Não havia goleiro pelo fato de o gol não ter nem um metro. Tinha um valão atrás do sítio que rodeava quase todo o bairro. (O bairro Vila Esperança)
Era um belo dia, algumas pessoas da prefeitura estavam andando pelo bairro para conhecer melhor o lugar e trabalhar melhor no plano que a prefeitura havia determinado para aquele valão (limpeza)r. Começaram a limpeza alguns dia depois.
Quando chegou na parte do sítio em que eu morava, tiraram a lama e toda a sujeira que havia no valão e jogaram na parte de trás do sítio. Conforme iam tirando, iam precisando de mais espaço. Encheram o campo de lama.
À tarde, no horário de costume do jogo de futebol as pessoas começaram a chegar, viram aquela sujeira, apenas se lamentaram. Não podiam fazer nada para impedir aquele ato da prefeitura.
Hoje em dia o lugar do nosso jogo diário está cheio de lama seca e já está crescendo o mato.
O que resta é só o lamento.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Ana Carolina - 1003.

O assalto

Estava vindo para a escola. Como sempre passando meu blush até chegar ao ponto de ônibus. De repente para um homem em uma moto perto de mim e anuncia que é um assalto. Apavorada, olhei pra ele e disse:
- Moço, eu não tenho nada de valor.
Ele olhou para minha mão e viu o blush e pensou que fosse um celular. Gritou assim:
- Me dê isso agora!
Nervosa, disse:
-Não moço, não leve o meu blush. Por favor!
Ele viu que era uma maquiagem e não fez questão de levar, mas pediu que eu abrisse a mochila.
Abri a mochila e acabei dando o meu celular que estava ruim. Dei assim mesmo, como estava ruim não estava ligando. É claro que disse que estava descarregado. Não queria correr o risco de morrer ali mesmo.
Enfim, depois mandou que eu fosse embora sem olhar para trás.
Nervosa, fiquei com medo de ele me matar. Fui embora.

Oficina de redação (Crônica) Aluna: Rafaela Adriano - 1003.

Um belo telefonema

Um dia sem nada pra fazer em casa, estava deitada no sofá vendo malhação.
Do nada o telefone toca. Estava com muita preguiça de me levantar para atender ao telefonema, mas não tinha ninguém em casa. O telefone toucou, tocou, tocou. Zanguei-me , levantei do sofá e atendi. Foi quando uma mulher falou:
- Olá! Posso falar com a responsável pela casa.
Respondi:
- No momento não tem ninguém, posso ajudar?
Ela começou a falar, mas era gaga. Desse jeito fica difícil de entender. Disse algumas coisas que até hoje não consegui entender. Só sei que a tudo que perguntava eu dizia:
- “Hum rum”.
- Você já roubou?
- “Hum rum”
- Você já mentiu pra sua mãe?
- “Hum rum”
- Menina!
Foi a única coisa que consegui entender.
- O quê?
Então ela passou a falar normalmente.
- Muito bom saber disso Rafaela! Quando eu chegar em casa vamos ter uma conversinha.
Era a minha mãe!

Oficina de redação (texto teatral escrito) Sara, Ariane, Arthur, Nathalha, Élida

O encontro do grupo jovem

Sentada em um banco, perto da escola, Nicole faz seu lanche. Ouve-se o sinal do encontro do grupo jovem. Kaio sai correndo, tropeça e sua pasta cai.

KAIO
Droga! Atrasado de novo!

NICKOLE
Dia!

KAIO
Dia

NICKOLE
O que houve?

KAIO
O que houve? O que houve? Estamos atrasados para o encontro de jovens, é isso!

NICKOLE
Ah... é!

KAIO
Vamos, anda depressa que ainda dá tempo!

NICKOLE
Não vou, não.

KAIO
E por quê não?

NICKOLE
É que sempre espero aqui pela Punk ou ela espera por mim. Uma espera a outra. Quem chega primeiro espera. Estou aqui e punk não está. Ela ainda vem. Tenho que esperar por ela.
(O sinal do encontro do grupo bate pela segunda vez)

KAIO
Olha em que deu sua bobagem! Que droga! Atrasado de novo! Eu sempre chego atrasado. Anda vamos logo! (Sai, mas volta para apanhar sua pasta no chão.)

NICKOLE
Por que, se eu tenho que esperar a Punk. Claro que ela vem. Foi o que combinamos. E se a gente combina uma coisa tem que fazer o que combinou!

KAIO
Garota, o encontro do grupo jovem já vai começar!

NICKOLE
O que eu posso fazer? Se a gente esperar uns minutinhos chega agora e se sairmos correndo agora chega atrasado do mesmo jeito. Então a gente pode esperar mais uns cinco minutinhos.
(PUNK passa correndo pelo kaio que a segura pelo braço)

KAIO
Bom dia!

PUNK
Dia! Ei! Que é que vocês estão fazendo aqui?
NICKOLE

KAIO
Esperando por você.

NIC KOLE
Foi o que combinamos.

PUNK
Oooh.. é? Es esqueci do encontro. Andem! Vamos logo! (Vão saindo)

KAIO
O encontro já começou.

PUNK
O quê? Então já tocou ?

KAIO
Há muito tempo!

PUNK
Olha aí! Então vamos logo!

NICKOLE
Eu não. Estou sem vontade. Agora a gente pode ficar.

PUNK
Assim chegamos tarde demais. Cantarolando. He, He, He chegamos tarde demais. He, He, He chegamos tarde demais. He, He, He chegamos tarde demais.

KAIO
Será que você está achando graça nisso?

PUNK
Claro! Você não!

KAIO
Não dá para achar graça.

NICKOLE
É tãããão engraçado! Também não acho.

PUNK
Pois eu acho. Se a gente chegar muito tarde no encontro irão reclamar, é claro. (imitando) (“Ah ... mas que interessante! De onde é que vocês estão vindo a esta hora? ) Muito interessante (tom amável) É lá de fora que eu estou vindo agora.


COORDENADORA DO TRABALHO

Vejam! E ainda vem com atrevimentos. Muito interessante! Para o canto de castigo!

PUNK (Fazer caras e bocas.)

KAIO
È. E tenho que ficar sentado de castigo depois do encontro.

PUNK
Ora, nós também! Será que você está com medo? Bater é que ninguém pode no encontro.

KAIO
Mas em casa se eu chego atrasado no encontro eles entregam um bilhete a meu pai.Andem vamos agora.

PUNK (detendo Kaio)
Diga uma coisa: seus pais lhe batem mesmo?

KAIO
Ora, claro!

PUNK
Mesmo?!

KAIO
É ... quero dizer ... Ora, ele fica brigando que é um horror.

PUNK
Será que a gente fica gritando assim como eles?

KAIO
Bem. Você sim, mas o que é que a gente vai fazer contra os pais da gente? ... Ora, vamos logo Nickole.

PUNK
Sabem de uma coisa? Depois do encontro a gente inventa alguma coisa para fazer com os pais. Ficar assim é que não dá, mesmo!
( Kaio e Punk vão saindo, ouvem Nickole rindo e se voltam)

KAIO
Por que é que está rindo assim? (Nockole continua rindo)

PUNK
Ih, diga logo!

Nickole (continua rindo) Você diz que vai pro canto e faz assim com a borá... (imita Punk)
PUNK
E daí?

NICKOLE
Eu acho engraçado, tenho que rir.

KAIO
Tá ficando biruta é? Anda logo, senão vamos ficar de castigo a tarde toda!

PUNK
Ei, vamos ver quem chega primeiro! (os dois sem correndo)

NICKOLE (Ainda achando graça) Fazer assim com a boca ... ( segue os colegar)

domingo, 6 de junho de 2010

Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Caroline , Marcelo e Rafaela 1003.

Texto teatral

Personagens: Maria (desempregada), Amiga de Maria (confidente de Maria)
Lugar: ponto de ônibus
Horário Tarde fria.

MARIA
(Maria sai do trabalho, foi para o ponto de ônibus. Estava triste por ter sido demitida.Encontra uma amiga.)

Hoje meu dia não foi muito bom amiga.

AMIGA
Por que Maria?

MARIA
Acabaram de me demitir do trabalho. Estou muito chateada. Era o meu único meio de sustento.

AMIGA
Sinto muito, Maria. Há algum jeito de ajudar com alguma coisa?

MARIA
Sim, caso apareça algum emprego você me avisa.

NARRADOR
A amiga de Maria entra no ônibus e vai embora triste com a situação.

sábado, 5 de junho de 2010

Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Rhuan Anderson 1003.

Texto teatral

Personagens: Maria (Dona de casa), Pedro (filho de Maria)
Lugar: Uma fazenda.

MARIA
Pedrinho! Venha cá menino! (nervoso) Quantas vezes te falei para alimentar os animais?

PEDRO
Calma mãe, eu estou arrumando a cama. Tenho que ir trabalhar!

MARIA
Então vem rápido tomar seu café!
E aí filho, como anda o trabalho na fazenda? O que você vai fazer hoje?

PEDRO
Na fazenda está tudo bem. Hoje vou para o milharal, ordens do patrão.

MARIA
Tá bem filho, mas cuidado, venha direto pra casa, está bem? (Pedro sai de casa, caminha até a fazenda, pega o trator e vai para o milharal)

PEDRO
Até que enfim acabei! Vou direto para casa tomar um banho e descansar, amnhã tem mais trabalho.

MARIA
E aí, filho? Como foi o trabalho hoje?

PEDRO
Foi cansativo, mas agora vou dormir e descansar porque amanhã tem mais.
(E assim termina mais um dia de trabalho na fazenda).

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunas: Thamires e Jéssica1003.

Texto teatral
Personagens
1. Conquistador
2. Atendente
3. Jovem
4. Namorada

O conquistador safado

(Em uma noite chuvosa um conquistador entra em um hotel totalmente molhado)

CONQUISTADOR (abre a porta)
Boa noite! Tem vaga?

ATENDENTE
Boa noite! Sim, temos vaga! O senhor está acompanhado?

CONQUISTADOR
Sim, minha namorada está para chegar!

ATENDENTE
Temos vagas para casal só no 3º andar no nº 45.

CONQUISTADOR
Tudo bem, quanto custa a suíte?

ATENDENTE
R$ 120,00 a diária. Vai pagar com cartão?

CONQUISTADOR
Não, vou pagar em dinheiro. Já vou deixar pago. Quando minha namorada chegar, faça um favor de encaminhá-la à suíte.

ATENDENTE
Ok, senhor.

(O conquistador entra no elevador. Em seguida entra uma jovem muito atraente. Olha para ela e pisca. Ela sorri)

CONQUISTADOR
Oi! Gatinha. Sua mãe é advogada?

JOVEM
Não, por quê?

CONQUISTADOR
Tua mão te fez direito
JOVEM (sorri e começa a conversar)
Você tem namorada?

CONQUISTADOR
Tua mão te fez direito

CONQUISTADOR
Não. Você quer ser minha namorada?

JOVEM
Quero

CONQUISTADOR
Quer ir para o quarto pra gente conversar melhor?

JOVEM
Sim, vamos.

(Foram para o quarto e logo em seguida chegou a namorada. Ela entra no quarto e pega os dois no maior amasso, briga com o conquistador e termina tudo)

Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Romário1003.

Texto teatral
Personagens
1. Manuel
2. Rafael
3. Júlia
4. Raiane

O Assalto

MANUEL
Calma moleque!

RAFAEL
Moleque! Que moleque! Quer que eu te mate? Faz o que eu estou mandando.

RAIANE
Eu não tenho nada, eu fui roubada ontem!

RAFAEL
Senhora, eu não quero saber da tua vida, passa a grana!

JÚLIA
Moço, eu só tenho cinco reais!

RAFAEL
A senhora está pensando que eu sou cofrinho!
JÚLIA (percebe que vem um carro da polícia )
Pega ladrão! Ladrão!
RAFAEL
Caramba! Vou correr!
RAIANE
Júlia, você nos livrou.
MANUEL
Muito obrigado.

Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Rhuan, Geovane e Rafael, turma 1003.

Texto teatral

Personagens

1- Policial - Paulo
2- Refém - João
3- Ladrão - Jorge
4- Consumidor - Pedro
5- Vendedor - Jhonata

O roubo do cofre forte na loja 4274579-0

JHONATA
Bom dia! O que deseja? Posso ajudar?
PEDRO
Gostaria de comprar um colar.

JHONATA
Temos colares: de pérolas, diamantes, rubis entre outros.

PEDRO
Por favor, pode informar o preço do colar de rubi?

JHONATA
Bom, o colar de rubis custa R$ 52.000,00 e o de pérolas custa R$ 48.000,00.

PEDRO
Por favor, vou levar o de rubis.

Jhonata
Qual a forma de pagamento?

PEDRO
A vista

(Jeorge percebe o movimento da loja)

JHONATA
Senhor, o que deseja?

JORGE
Só estou dando uma olhada.

JHONATA
Está bem

PEDRO
Aqui está o dinheiro, senhor Jhonata.

JORGE
Pro chão, pro chão! Isso é um assalto. Vamos, vamos, passa tudo pra cá! Rápido! Vamos!

JHONATA
Calma senhor, está tudo aqui. Não nos mate!


(Jorge furioso dá um tiro para o alto, o alarme da loja dispara)
Paulo passando pelo local na hora, percebe o alarme e imediatamente age)

PAULO
Largue a arma! È a polícia!

(João entra na loja e Jorge agarra-o e o faz refém)

PAULO
Larga o rapaz e levanta as mãos.

JORGE

Nunca! Só saio daqui com tudo!

PAULO
Há! Não vai não! Vamos negociar.

JORGE
Quero um carro para a minha fuga.

PAULO
Ok! Já está chegando.

(O carro chegou)

(Jorge largou João e mandou abrir a porta)

(Paulo com sua mira aguçada atira e o derruba. Prende o ladrão e tudo e todos foram salvos graças ao corajoso Sargento Paulo)

Oficina de redação (texto teatral escrito) Alunos: Caroline Soares, Eduardo Silva e Fernando Antônio, turma 1004.

Texto teatral
Personagens
Conquistador, Punk, Senhora,Caipira


O CONQUISTADOR
( um belo dia o conquistador resolveu pirar. Ele estava se sentindo muito só. Saiu de casa sem dinheiro e foi para fila de um banco, lá encontrou uma punk)
CONQUISTADOR
Seu pai é um padeiro?
PUNK
Não, por quê?
(Conquistador sorrindo)
Por que você é um sonho.
PUNK (Com raiva dá um tapa nele e sai)
(Conquistador sai e encontra um motoqueiro. Vão para uma festa. No sinal encontra uma senhora)
CONQUISTADOR
Seu nome é tamara?
SENHORA
Não, por quê?
CONQUISTADOR (sorrindo)
Por que você “tamaravilhosa”.
SENHORA (sorrindo ironicamente)
Pena que eu não posso dizer o mesmo.
(Chegando à festa, entra no elevador e encontra uma caipira)
CONQUISTADOR
Seu pai é um ladrão?

CAIPIRA
Não, Por quê?
CONQUISTADOR
Por que ele roubou o brilho das estrelas e colocou em teu olhar?
(A caipira com a cabeça baixa sorrindo timidamente)
CONQUISTADOR (sai u do elevado, chegou ao andar da festa. Lá tinha um show de músicas e um festival de cinema)
MENDIGO (com um a expressão triste)
Por favor, me dê um trocado?
CONQUISTADOR (cinicamente)
Se você souber da minha situação vai chorar junto comigo!(Ele sai do show e vai pro festival de cinema. Lá senta ao lado de uma garota)
CONQUISTADOR
Meu nome é Arlindo, mas pode me chamar de lindo porque você já tirou meu ar.
GAROTA (sorrindo)
Vamos fazer um trato. Eu vou te dar um beijo, se você gostar eu te dou vários, mas se você não gostar você vai me devolver.
CONQUISTADOR (com o beijo ele fica feliz da vida e ganha o dia)

quinta-feira, 20 de maio de 2010

A cigarra e a formiga (versão da aluna Rafaela Adriano Tomaz - T. 1003)

Era uma vez uma formiga e uma cigarra.
A formiga com seu bando reunido estava a trabalhar e a cigarra esvava lá a cantar. Cantava, cantava, enquanto as formigas trabalhavam. Elas se preocupavam com o inverno. Precisavam ter o que comer.
Chegou o inverno. As formigas se recolheram e a cigarra parou de cantar. Estava com muita fome e resolveu bater na porta da formiga para pedir algo para comer e se aquecer.
A formiga perguntou:
_ Por que você não juntou comida no verão?
Eu trabalhei muito e você ficou a cantar.
A cigarra respondeu:
- Eu trabalhei, meu trabalho é cantar.
A formiga falou:
- Então agora colha o fruto do seu trabalho porque eu tenho o que comer e o que me aquecer.
_ Tá bom, vamos fazer um trato. Você me dá o que comer e me aquecer e eu canto pra você.
A formiga aceitou na hora, pois ela gostava muito do canto da cigarra.

Moral: É dando que se recebe.

A cigarra e a formiga (versão da aluna Caroline Peres - T. 1003)

A cigarra canta todo o verão. Folgada, ela nem se preocupa com o trabalho. Enquanto isso a formiga trabalha noite e dia. O inverno se aproxima. A cigarra diz para aformiga:
_ Por que trabalhas tanto?
A formiga responde:
_ O inverno se aproxima.
A cigarra nem liga.
O inverno chegou e a formiga estava quentinha e alimentada enquanto a cigarra sofria com fome e frio.
A cigarra foi pedir abrigo à formiga.
A formiga, muito boa e acolhedora, abrigou a formiga e a ensinou a trabalhar.

Moral da história: Só consegue as coisas quem se esforça para ter.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

A cigarra e a formiga (versão da aluna Thamiris - T. 1003)

Lá estava a cigarra cantando sem fazer mais nada o verão todo.
De repente sentiu muito frio, era a chegada do inverno.
Como não tinha comida que enxesse sua barriga foi pedir à formiga que havia trbalhado o verão todo.IMPLOROU QUE LHE EMPRESTASSE, POIS PODIA LHE PAGAR DEPOIS. Queria qualquer coisa para comer até a volta do verão.
A formiga nunca empresta, por isso junta.
Perguntou a cigarra o que fazia no verão que não trabalhou. A cigarra respondeu que sempre cantava para as formigas trabalharem.
- Nossa que bom! A tua música me ajudava muito. Ela é muito bonita. Só por isso eu vou lhe ajudar. Você pode passar o inverno em minha casa e te peço para cantar, mas no verão você vai ter te trabalhar.
A formiga aceitou, mas continuou cantando.

Moral da História. Não devemos dar as coisas tão fáceis, cada um tem que conquistar a sua própria glória.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Narradores de Javé/atividades

1. Pequeno resumo.
"O filme relata a história do povoado de Javé, que será submersa pelas
águas de uma represa. E a única chance da cidade não sucumbir, é se
possuir um patrimônio histórico de valor científico. Os moradores de
Javé se reúnem e apontam as histórias que o povo conta como o único
patrimônio do povoado. Assim, decidem escrever um livro sobre as grandes
histórias do Vale do Javé, mas poucos da cidade sabe ler e escrever. O
mais esclarecido é o carteiro Antônio Bia, que se torna o responsável
por reunir as histórias sobre a origem de Javé.
A memória oral do povoado é ilustrada com muito humor e com ares bem nordestino."
http://pt.shvoong.com/humanities/1790640-narradores-jav%C3%A9/

2. Nível de linguagem: predomínio da linguagem não-padrão (popular).
3. Gênero literário: drama (comédia).
4. Gênero textual: filme.
5. Código linguístico utilizado:código verbal (fala), código não-verbal (imagem).
6. Variedade linguística: regionalismo (fala nordestina) + dialeto africano.
7. Tipo de texto: narrativo.

8. Mensagem do filme:
Embora a memória de um povo seja importante é necessário que seja registrada. Um povo necessita do conhecimento, da leitura e da escrita para exercer sua função social,ser respeitado e ter dignidade.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Olimpíada de Língua Portuguesa

Este ano tem Olimpíada de Língua Portuguesa. Para que os alunos se familiarizem com o gênero crônica nada melhor do que esta de Fernando Sabino, já que este gênero surge a partir de algum acontecimento no dia-a- dia de um escritor que tem perspicácia e habilidade de transformar um fato comum em um texto literário e este tema é super atual.

Conversinha Mineira
Fernando Sabino


- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
- Sei dizer não senhor: não tomo café.
- Você é dono do café, não sabe dizer?
- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
- Café com leite só se for sem leite.
- Não tem leite?
- Hoje, não senhor.
- Por que hoje não?
- Porque hoje o leiteiro não veio.
- Ontem ele veio?
- Ontem não.
- Quando é que ele vem?
- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
- Mas ali fora está escrito "Leiteria"!
- Ah, isso está, sim senhor.
- Quando é que tem leite?
- Quando o leiteiro vem.
- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
- Para que Partido?
- Para todos os Partidos, parece.
- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...
- E o Prefeito?
- Que é que tem o Prefeito?
- Que tal o Prefeito daqui?
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
- Que é que falam dele?
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
- Você, certamente, já tem candidato.
- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
- Aonde, ali? Ué, gente: penduraram isso aí...

Texto extraído do livro "A Mulher do Vizinho", Editora Sabiá - Rio de Janeiro, 1962, pág. 144.
Tudo Fernando Sabino em "Biografias".
http://www.releituras.com/fsabino_conversinha.asp

terça-feira, 6 de abril de 2010

Poesia

Sorria

Mandar você sorri é triste.
Fazer você sorri é lindo.

É maravilhoso quando você sorri sozinho.
É maravilhoso um coração apaixonado
Ver o sorrizo do amado.

Mais maravilhoso é quando me percebo sorrindo.

Patrick - 2002


Rose do mar

Dia de Sol
Beira do Mar
Pétalas de rosas a desmanchar
Seu sorriso encontar

Tudo que posso fazer é olhar
Porque quando percebo
É só um sonho
Que quer realizar.

Patrick - 2002

segunda-feira, 29 de março de 2010

Variedade linguística

Livro Didático Português Linguagens de Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães.
Transformar esse texto em carta, mantendo mesmo conteúdo, em linguagem informal.
Olavo Bilac, final do séc. XIX início do séc. XX

Excelentíssima Senhora. Creio que esta carta não poderá absolutamente surpreendê-la. Deve ser esperada. Porque V. Excia, compreendeu com certeza que, depois de tanta súplica desprezada sem piedade, eu não podia continuar a sofrer o seu desprezo. Dizem que V. Excia, me ama. Dizem, porque da boca de V. Excia, nunca me foi dado ouvir essa declaração. Como, porém, se compreende que, amando-me V. Excia, nunca tivesse para mim a menor palavra afetuosa, o mais insignificante carinho, o mais simples olhar comovido? Inúmeras vezes lhe pedi humildemente uma palavra de consolo. Nunca obtive, porque V. Excia, ou ficava calada ou me respondia com uma ironia cruel. Não posso compreendê-la: perdi toda esperança de ser amado. Separemo-nos.


Gata, tô ligado que esta carta não vai de jeito nenhum te surpreender. Deve ser esperada porque tu ficou ligada com certeza, depois de tantos pedidos desprezados sem caô. Eu não podia continuar sofrendo o teu desprezo. Dizem que tu me ama. Dizem, porque da tua boca nunca ouvi esse papo. Tipo assim, compreender que me amando você nunca tivesse pra mim o menor papo de carinho, o mais puro afeto, o mais simples olhar? Inúmeras vezes te pedi na maior humildade um papo de consolo; nunca tive porque ou tu calava a boca ou dava o papo com um caô ferrado. Não posso te entender. Perdi todas as esperanças de ser amado. Segue teu caminho que eu sigo o meu.
Eduardo - 1004


Meu anjo, acredito que esse “depo” não vai te surpreender. Já era esperado. Pq mesmo eu sempre falando e te explicando, não podia continuar a correr atrás de você. Me falaram q você me ama, mas eu nunk ouvi da sua bok. Como eu nunk percebi? Pois você nunk demonstrou nenhum carinho por mim. Por muitas vezes eu pedi um abraço, mas você não me responde. Até parece que quando está ao meu lado, eu me torno um estranho pra você. Não dá pra acreditar, perdi toda esperança. Então ficamos por aqui. Não dá mais.


Honery - 1004

sábado, 20 de março de 2010

Roda de Leitura

Trabalhar com vário textos:(máximo três para não ficar cansativo)

Sugestões:
1- Dividir a turma em equipes.
2- Cada equipe trabalha com um texto.
3- A equipe resume o texto.
4- As equipes trocam os textos.
5- Repetir o procedimento.
6- Cada equipe faz a leitura do seu resumo para a turma.

Moça com Brinco de Pérola

A exibição deste filme teve o objetivo de trabalhar: Linguagem, Comunicação e Interação.

Ênfase: código - linguagem verbal e não verbal.

Brincando com palavras

Descrição da atividade:
Alunos escrevem várias palavras, logo após e em grupo, juntam todas as palavras e formam textos. Cada elemento da equipe forma seu próprio texto.

Veja o que aconteceu.

1º texto.
O carro d'agua bateu no vidro da porta da escola que quebrou a cadeira, a mesa e a televisão. O macaco estava jogando bola perto da lagoa de petróleo de asfalto. O barco andava com o ventilador. Chuveiro. A janela aberta. Perto da janela sempre os amigos jagavam pedra na árvore perto do latão que o cano batia na parede.
Autor: Uilclian - 1003
2º texto
O carro andando no asfalto bateu no portão e quebrou o vidro da janela do colégio. Os amigos da escola pegaram a pedra e subiram na cadeira para tacar no ventilador. Chuvendo em cima do carro que tinha televisão. O dono era um macaco que sentou na mesa da lagoa tirando petróleo da porta branca com adesivo que será sempre uma árvore.
1003
3º texto
O carro no asflto bateu no portão do zoológico e quebrou o vidro da janela.Os macacos pegaram na parede para jogá-lo no carro. Do zoológico dava para ver todas as estrelas que acalmavam os macacos.
Iluí - 1003
1º texto
A morena na escola de mochila rosa ouvindo música no celular sem pensar que a praça estava cheia de propaganda. Angélica seguia perto da lan rouse quando ouviu na propaganda do Mageense que hoje até as dez horas as damas seriam gratis. A noite toda com bebida liberada.
Iago - 1003
2º texto
Hoje as dez horas na praça da escola ouvi a propaganda de bebidas gratis a noite toda. Chegou Angélica dizendo que a propanda era do Mageense perto da lan house. Uma morena de mochila rosa começou a criticar a propaganda, mas ela foi proibida de entrar.
Felipe - 1003
3º texto
A morena seguia quando ouviu perto da praça da escola uma música no celular as dez horas da noite. Hoje, na lan rouse, as damas cheias de propagandas de rosas e bebidas gratis no Mageense. Angélica chegou com a mochila dizendo que ouviu na propaganda que seria gratis todas as noites.
Romário - 1003

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Sintonia

O pagamento
Destinado à alegria
Um bom sorriso nos lábios
Um instante de poesia

Sons
Rimas
Métrica

Formas
Entoando melodias

Mil imagens formadas
Eterna harmonia
Do poeta que escreve
Palavras a revelia
E o leitor que as recebe
Em plena sintonia.


Marlene Leocadio

Recanto das Letras

Língua

Língua

Caetano Veloso

Gosta de sentir a minha língua roçar a língua de Luís de Camões
Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódia
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
E quem há de negar que esta lhe é superior?
E deixe os Portugais morrerem à míngua
“Minha pátria é minha língua”Fala Mangueira! Fala!

Flor do Lácio Sambódromo
Lusamérica latim em póO que quer
O que pode esta língua?

Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas
E o falso inglês relax dos surfistas
Sejamos imperialistas! Cadê?
Sejamos imperialistas!
Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda
E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate
E – xeque-mate – explique-nos Luanda
Ouçamos com atenção os deles e os delas da TV Globo
Sejamos o lobo do lobo do homemLobo do lobo do lobo do homem
Adoro nomes
Nomes em ã
De coisas como rã e ímã
Ímã ímã ímã ímã ímã ímã ímã ímã
Nomes de nomes
Como Scarlet Moon de Chevalier, Glauco Mattoso e Arrigo Barnabé
e Maria da Fé

Flor do Lácio Sambódromo
Lusamérica latim em pó
O que quer
O que pode esta língua?

Se você tem uma idéia incrível é melhor fazer uma canção
Está provado que só é possível filosofar em alemão
Blitz quer dizer coriscoHollywood quer dizer Azevedo
E o Recôncavo, e o Recôncavo, e o Recôncavo meu medo
A língua é minha pátria
E eu não tenho pátria, tenho mátria
E quero frátriaPoesia concreta, prosa caótica
Ótica futuraSamba-rap, chic-left com banana
(– Será que ele está no Pão de Açúcar?
– Tá craude brô– Você e tu– Lhe amo
– Qué queu te faço, nego?– Bote ligeiro!
– Ma'de brinquinho, Ricardo!? Teu tio vai ficar desesperado!
– Ó Tavinho, põe camisola pra dentro, assim mais pareces um espantalho!
– I like to spend some time in Mozambique
– Arigatô, arigatô!)
Nós canto-falamos como quem inveja negros
Que sofrem horrores no Gueto do Harlem
Livros, discos, vídeos à mancheia
E deixa que digam, que pensem, que falem.